Karma é apenas uma palavra
sânscrita que significa "ação" e que veio a simbolizar a lei de causa
e efeito, visto que toda ação resulta numa reação que lhe corresponde
exatamente. Assim, as "boas" ações trazem benefícios para a alma,
enquanto as "más" resultam em dificuldades. O maior desafio
a ser enfrentado por todos nós, na atualidade, é colocar o ego no seu devido
lugar.
O propósito do karma se resume em ensinar o valor do altruísmo e a
inutilidade do egoísmo, por meio da mais eficiente de todas as lições — sermos
submetidos exatamente ao mesmo tipo de comportamento que tivemos com os outros.
Só podemos decidir repudiar uma determinada atitude depois de entendermos a dor
que ela pode causar. Por este motivo, em vez de encarar o karma negativo como
retribuição ou punição, é preferível considerá-lo simplesmente como experiência
educativa.
Mesmo que seja possível "plantar e colher" numa mesma
vida, em geral a conta kármica é transportada de uma vida para outra, visto
tratar-se de uma conta da alma, não da pessoa encarnada. E como a montagem do
cenário para o pagamento kármico é bastante complexa, muitas vezes o karma é
transferido sucessivamente de uma vida para outra, até ser finalmente quitado.
Embora a lei universal estabeleça basicamente que, em algum momento, somos
obrigados a pagar nosso karma, prevenir a necessidade de saldar o karma — ou,
pelo menos, diminuir sua gravidade — se conseguirmos provar que já não
precisamos passar por uma determinada lição. Essa graça é possível pois o
pagamento do karma representa sempre unicamente um meio de adquirir
compreensão; se essa compreensão for obtida por outra forma, logicamente não há
razão para supor que a lição ainda seja necessária.
A maior dificuldade
enfrentada pela maioria das pessoas consiste em descobrir a natureza de suas
dívidas kármicas, pois continuamos obstinadamente cegos ao
lado"escuro" da nossa personalidade.
Os pais como veículos do nosso
karma: Grande parte do nosso karma precisa ser pago necessariamente durante a
infância, pois é nessa época da vida que somos menos capazes de resistir ou
escapar— somos prisioneiros de nossos pais ou tutores, muitas vezes os veículos
através dos quais encontramos o karma de nossos atos e atitudes passadas. Uma
vez que a mãe ou pai servem com tanta frequência como introdutores do nosso
karma, é importante lembrar que a qualidade dos cuidados deles recebidos é um
reflexo do tipo de pessoas que fomos no passado. A menos que seja possível
resolver o trauma da infância que, de uma forma ou de outra, atinge tantas
pessoas, pode ser difícil realizar uma mudança pessoal positiva. Porém, se
conseguirmos odiar o que foi feito e não quem fez, poderemos aprender com os
erros dos nossos pais em vez de carregar uma sensação de amargura e ódio capaz
unicamente de perpetuar nossos padrões negativos, ou até de introduzir mais
alguns. Mesmo sendo necessário conhecer nosso karma, é importante não ficar
obcecado por ele, entendendo, isso sim, que através das "estadas
planetárias" adquirimos a sabedoria necessária para superá-lo ou
diminuí-lo. Assim, é bom considerar um posicionamento planetário não apenas em
termos de karma, mas igualmente de desafio.
Qui habet aures audiendi audiat.
(Quem tiver ouvidos, que aprenda a
ouvir.)
O nosso "curriculum
espiritual" está refletido nas posições zodiacais dos planetas por ocasião do nascimento, que por sua vez elucidam sobre o nosso comportamento em vidas passadas. O mapa natal fala-nos sobre o nosso karma, tanto em
termos da natureza geral de nossas ações, pensamentos e palavras em vidas
anteriores na Terra, como também em termos de possíveis consequências, que poderemos ter de enfrentar durante a encarnação presente.
Esta análise
kármica baseia-se no conceito de que o arranjo dos planetas no mapa natal
indicam as lições espirituais as atitudes que tivemos e as ações que praticamos em vidas anteriores. Portanto, com referência a cada
"ligação" entre um fator pessoal e um não pessoal do mapa, é preciso
levar em conta o seguinte:
1. ) Os atos, pensamentos e emoções de vidas passadas
nos levaram à condição atual. Até certo ponto, sua natureza foi altruísta
(positiva), mas em alguns casos foi excessivamente autocentrada (negativa).
2.) O propósito das "estadas planetárias"
resultantes desse comportamento de vidas passadas que nos deram a
oportunidade de adquirir conhecimento, para ajudar-nos a saldar
o karma durante a encarnação presente.
3.) O tipo de karma — no plano físico, mental e
emocional — que podemos encontrar durante a vida atual, em decorrência de
comportamentos de vidas passadas. Até certo ponto, é um karma positivo
resultante de qualidades já adquiridas, mas também é possível surgirem
problemas consequentes do desenvolvimento insuficiente dessas qualidades. No
caso de ser "resgatado", o karma pode não ser inteiramente saldado
numa mesma vida (poderá ser transportado para um cenário mais adequado).Por
meio de um autoexame honesto, somos capazes de avaliar se estamos simplesmente
repetindo padrões negativos de vidas passadas ou se estamos aproveitando o
aprendizado entre as vidas para adotar atitudes menos autocentradas, aceitar as
difíceis experiências kármicas e utilizá-las como oportunidades de promover a
mudança pessoal. Na maioria dos casos, a resposta é um misto das duas
alternativas, pois os padrões de comportamento repetidamente manifestados na
Terra em muitas vidas estão profundamente enraizados em nossa psique, sendo
difícil removê-los; em contrapartida, o aprendizado feito entre as vidas nos
"programa" de tal forma que somos capazes de lançar mão de um vasto
manancial de sabedoria, se assim o desejarmos.
Com a tomada de consciência do verdadeiro valor dos pensamentos, sentimentos e atos positivos, compreende-se de
forma clara que a boa sorte futura, nesta vida ou na próxima, está unicamente em
nossas mãos, e não nas mãos de alguma divindade caprichosa ou de outra entidade
externa. Além de
satisfazer o bom senso, a lei do karma também é profundamente
justa, aplacando a arraigada sede humana de justiça, tão raramente satisfeita
pelas leis terrenas ou religiosas.
Além de satisfazer a nossa necessidade de equidade, a
aceitação da lei de causa e efeito também instala em nós um muito fundamentado senso
de confiança. A fé, a sperança que podemos ter nessa época de vastas mudanças
espirituais, baseia-se na compreensão de que temos o poder de transformar todo o nosso
destino e criar o futuro conforme nossa escolha. Se conseguirmos viver com
essa certeza, vamos provar os frutos do verdadeiro otimismo e partilhar esses
frutos com os outros. A
generosidade transforma-se numa qualidade natural, baseada
na lei imutável de acordo com a qual tudo que damos aos outros nos será devolvido. A
longo prazo, a generosidade jamais pode resultar em perda.
Aceitar a lei do karma e agir de acordo com ela são
requisitos essenciais para se chegar a qualquer tipo de auto - cura sob a orientação dos
planetas exteriores, pois antes de constatarmos como a lei de causa e efeito atua em nossa
vida não podemos ser realmente responsáveis por nós mesmos nem dar início ao
processo de autotransformação. Não é possível chegar à sintonia com as
energias universais sem primeiro aceitar os preceitos da lei universal.
tapas - a atividade física extenuante e sustentada, controlada de forma permanente e dirigida pela vontade para um determinado fim; o fogo do pensamento: o fogo do desejo
é o fogo todo consumidor, o fogo que devorou a todos que viram o fogo consumidor, pela força eletrizante magnética que envolve o seio de toda entidade criada, que está severamente controlando e orientando seu desejado objetivo, o indivíduo não pode deixar de cooperar com o plano divino. Sem conhecer este plano o individuo será guiado cegamente por esta força, a voz será tão severa que o individuo terá que obedecer a mesma. Quando o plano é visto o individuo considera que isso é a sua liberdade, ou o ou cumprimento de sua missão em seguir os mesmos . esta activa co-operaçao é o fogo de tapA
é o fogo todo consumidor, o fogo que devorou a todos que viram o fogo consumidor, pela força eletrizante magnética que envolve o seio de toda entidade criada, que está severamente controlando e orientando seu desejado objetivo, o indivíduo não pode deixar de cooperar com o plano divino. Sem conhecer este plano o individuo será guiado cegamente por esta força, a voz será tão severa que o individuo terá que obedecer a mesma. Quando o plano é visto o individuo considera que isso é a sua liberdade, ou o ou cumprimento de sua missão em seguir os mesmos . esta activa co-operaçao é o fogo de tapA
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